2020 está chegando ao fim sem deixar muita saudade. Se não bastassem as perdas e danos que doenças, violências e acidentes provocam todo ano, tivemos que encarar uma mortal pandemia que faz milhões de vítimas no mundo inteiro. No samba, o maldito coronavírus levou mestre Aldir Blanc, um gênio do samba e da MPB, e David Correa, maior campeão de sambas de enredo da Portela. Neste ano, também perdemos o convívio dos sambistas Tantinho da Mangueira, Riachão e Claudinho Guimarães, além do pesquisador musical Zuza Homem de Mello e de Gerson King Combo, autor de misturas de "sambasoul". Samba da Minha Terra mostra que todos eles estão agora eternizados por suas obras imortais.
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